terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

SUAS MÃOS

Senti suas mãos sobre as minhas
em meus sonhos alados,
em um passado não tão remoto
história que narro nestes versos encantado.
Deslumbrei-me com a sua doçura
no feitio de seu ser,
calma serena e pura
meu anjo de candura.
Abracei-a em meus encantos,
beijei-a em fantasias
seria tão real,
se o tempo não ocultassem este final.
tantos verões se passaram,
outros outonos estão por vir
mas as saudades que não foram
poderão um dia nos concernir.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

NAVEGANDO NAS FAÇANHAS

Navegando em minhas façanhas
aportei-me em suas amabilidades
amoldando-me a sua formosura,
beleza infinda de candura.
Me arrebatou de pronto
às suas magias,
abalroado fui aos seus encantos.

Sua beiçorra se fez em abocamento
nosso ósculos se fez ouvir em badalar de sinos,
como um executar de hinos.
Fomos aliciados pelas paixão
aferrolhados na sedução.

Estendidos sobre o relvado
nossos corpos sobre-postos,unos
resfolegávamos sobre a mesma,
exauridos sobre folhas em resmas
testemunhados pelas estrelas,
que cintilavam invejosas
a este amor de versos em prosa.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

HOMENAGEM QUE PRESTO RESPEITOSA A ESSA GRANDE POETISA "AGATHA DE ASSIS"

Emergiu em meio as letras
engatinhou-se pela literatura
tornou-se adulta em seu poetar,
requisitando assim,a sua licenciatura.
Não obstante a sua intelectualidade
a beleza habita o seu interior,
aflorando também em seu exterior
adquirindo-nos com a suas versatilidades.
Não necessariamente a sua soberania em não ser uma poetisa,
sua beleza já é condensada em versos em prosa,
Beleza intrigante.
Olhos da cor do mar
que já o é um poetar.
Menina doce e pura
de uma intelectualidade soberba,
passeia pela literatura
com uma desenvoltura tamanha,
de um velho poeta traquejado
em seus versos de glamour impregnados.
Esta homenagem a presto com muito orgulho
a esta musa poetisa,
versos que deliberadamente os fiz
a esta poetiza nobre "AGATHA DE ASSIS".

sábado, 9 de fevereiro de 2013

PAIXÃO INCANDESCENTE

Vem escorrendo como uma chuva
molhando nossas emoções,
é uma paixão
em suas transições.
As vezes é como um meteoro
que passa avançador,
não haverá tempo em vê-lo
mas nos arranha na dor.
Talvez uma flor que brota em botão
vai desbrochando em pétalas
é como a paixão,
que da flor virara sépala.
Mas a paixão é terna
adocicada como o mel,
as vezes amargante
como sabores de fel.
No entanto é a nossa essência
o amalgama da alma,
que nos liga eternamente,
aquela que nos é vivalma.
Paixão que habita nosso ego
que modifica nossos instintos e o inconsciente,
levando-nos ao delírio,
mas as vezes martirizando a gente.
Paixão que arrebata
Paixão que acalenta,
Paixão que nos flagela
mas sempre nos alenta.