quarta-feira, 26 de março de 2014

"O ESTRUPO"

Na quietude crepuscular da  noite,as abstrações se perdem nas latências,embrenhando pelas trincheiras turvas e inclusas no buscar das ascendências.
Regressas as origens uterinas visualizando um florescer,um ecoar de um prantear condoído,do que não era para ter este princípio deste germinar compadecido.
Um ser que não o era para ser,fadado em um ato de desprazer,das inconciliabilidades,esbulhadas no consumar de uma truculência em um ato libidinoso,com tamanhas consequências de um feito que não era para ser feito.
   Emergem das Profundas infernais, agora,neste ser jovial,que se questiona o porque dos porque,desta violação virginal maternal,da injuria carnal,no seu ato final.
Das tantas sequelas,ainda lhes restam aquelas,que nos dividendos e nas somas,as resultantes são atos de amor atados a nós,que não deslustraram as vivências deste dois seres unidos carnalmente,apesar deste fatídico realizar imputados a ambos,pelos atos praticados no despudorar de um psicossexual.









Um comentário :