Chispa a bola pelo chão
pernas se entre-laçam em sua busca.
Corre ela sorrateira
de pé em pé,
um diz uma asneira,
é o moleque safado
do pé desprovido da chuteira.
Bola fora.
Quem bate agora?!
É o pai do moleque
que debandou-se de seu barraco,
corrompido pela magia de couro,
que imagina um dia
erguer uma copa de ouro.
Correria total.
Frenesi de quem galga o clímax
é o gozo geral.
Abraços entre-laços,
lágrimas de prazer.
É o moleque safado,
correndo dentro de Maraca
o clamor ao seu nome,
moleque safado
o sonho realizado.
É goooooooollllllllllllll!!!!!
pernas se entre-laçam em sua busca.
Corre ela sorrateira
de pé em pé,
um diz uma asneira,
é o moleque safado
do pé desprovido da chuteira.
Bola fora.
Quem bate agora?!
É o pai do moleque
que debandou-se de seu barraco,
corrompido pela magia de couro,
que imagina um dia
erguer uma copa de ouro.
Correria total.
Frenesi de quem galga o clímax
é o gozo geral.
Abraços entre-laços,
lágrimas de prazer.
É o moleque safado,
correndo dentro de Maraca
o clamor ao seu nome,
moleque safado
o sonho realizado.
É goooooooollllllllllllll!!!!!
Poesia linda, de muito bom gosto e de acordo com nosso momento... beijos da sua admiradora.
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