Destravei o ferrolho da memória
valsei nas asas do passado,
bati as portas das saudades
que hoje em meus olhos escorrem.
Sinto como se hoje o fora
seu ofegar frenético em meu peito,
o seu beijo um tanto molhado
como se no meu lábio fossem talhado.
Lembranças tatuadas no peito
que o tempo não deletam,
marcas profundas de meu flagelo
sentimentos que ainda me afetam.
Seu corpo amoldado ao meu
pulsando forte na alma,
tento apalpar com a memória
sentindo o reviver de nossa história.
Seus cabelos a cascatear pelo seu rosto
o seu perfume deslizando na brisa,
ainda sinto-o agora
paixão que ainda me atiça.
Fecham-se as janelas
tranco as amarguras,
findam-se os sonhos
encerro as nostalgias.
valsei nas asas do passado,
bati as portas das saudades
que hoje em meus olhos escorrem.
Sinto como se hoje o fora
seu ofegar frenético em meu peito,
o seu beijo um tanto molhado
como se no meu lábio fossem talhado.
Lembranças tatuadas no peito
que o tempo não deletam,
marcas profundas de meu flagelo
sentimentos que ainda me afetam.
Seu corpo amoldado ao meu
pulsando forte na alma,
tento apalpar com a memória
sentindo o reviver de nossa história.
Seus cabelos a cascatear pelo seu rosto
o seu perfume deslizando na brisa,
ainda sinto-o agora
paixão que ainda me atiça.
Fecham-se as janelas
tranco as amarguras,
findam-se os sonhos
encerro as nostalgias.
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