Rosas vermelhas.
Milimetricamente pétalas por pétalas bem dispostas,
cada qual no seu qual
é mão do Mestre dando ali,a sua resposta.
Posta sobre uma janela solitária
aos sons de violinos celestiais,
a brisa avivando pela janela
o seu exalar a bela adormecida aos sons madrigais.
Em um ramalhete de corbelhas
adentras a nave de Deus,
agarrantes as mãos de uma boda
e finalístico,jogadas aos seus.
Ornando um receptáculo sobre a mesa
concedido o foi com muita certeza,
por um ignorado,anônimo
em um expressar do amor e nobreza.
Pousa solitária,sem viço
sobre uma lápide desconhecida,
algum afetuoso ali a postou,
como feição,a extinguir às suas feridas.
DINEY MARQUES
"Olha a rosa na janela,sonha um sonho pequenino
se eu pudesse ser menino,eu roubava aquela rosa,
e ofertava todo prosa,a primeira namorada,
e neste pouco ou quase nada, eu diria o meu amor,
o meu amor."
Parte de uma música e letra do compositor
SERGIO BITENCOURT.
Milimetricamente pétalas por pétalas bem dispostas,
cada qual no seu qual
é mão do Mestre dando ali,a sua resposta.
Posta sobre uma janela solitária
aos sons de violinos celestiais,
a brisa avivando pela janela
o seu exalar a bela adormecida aos sons madrigais.
Em um ramalhete de corbelhas
adentras a nave de Deus,
agarrantes as mãos de uma boda
e finalístico,jogadas aos seus.
Ornando um receptáculo sobre a mesa
concedido o foi com muita certeza,
por um ignorado,anônimo
em um expressar do amor e nobreza.
Pousa solitária,sem viço
sobre uma lápide desconhecida,
algum afetuoso ali a postou,
como feição,a extinguir às suas feridas.
DINEY MARQUES
"Olha a rosa na janela,sonha um sonho pequenino
se eu pudesse ser menino,eu roubava aquela rosa,
e ofertava todo prosa,a primeira namorada,
e neste pouco ou quase nada, eu diria o meu amor,
o meu amor."
Parte de uma música e letra do compositor
SERGIO BITENCOURT.
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