Ao por-me sobre as ondas bravias
no pelejar com os corsários navegantes
arrebatei a minha afável musa,
dos catres aferrolhantes.
Ao bracejar com afoito
aforei-me a minha enebriante bela
todo o meu corpo e meu ser,
acorrentados aos seu corpo como sela.
Emergimos desta loucura insensata
descemos às luxurias dos impudicos,
nos sótãos do esvaecer
aos gracejo lúdicos.
A aurora nos toca no convés
convocadora a nos despertar
de nossos braços entre-laços,
de um crepúsculo sucumbido pelo amar.
O ondear nos torna plácidos
das culminâncias orgíacas.
Consuma-se o esplendor,
como um poema de Homero,Ilíada.
no pelejar com os corsários navegantes
arrebatei a minha afável musa,
dos catres aferrolhantes.
Ao bracejar com afoito
aforei-me a minha enebriante bela
todo o meu corpo e meu ser,
acorrentados aos seu corpo como sela.
Emergimos desta loucura insensata
descemos às luxurias dos impudicos,
nos sótãos do esvaecer
aos gracejo lúdicos.
A aurora nos toca no convés
convocadora a nos despertar
de nossos braços entre-laços,
de um crepúsculo sucumbido pelo amar.
O ondear nos torna plácidos
das culminâncias orgíacas.
Consuma-se o esplendor,
como um poema de Homero,Ilíada.
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