Exumei-a dos escombros de uma saudade
em um cantinho já olvidados
destravando os ferrolhos da memória,
visualizando-a em retratos emoldurados nítidos
inolvidável à nossa história.
Esquadrinhei-a nos trilhos das nossas andanças
nas intempéries das caminhadas já percorridas,
que foram fracionados nos tempos
agora,aglutinadas em nossa essências,
sobremodo, no coração há guarida.
Lapijei-a em folhas alvas
matizando-as com nossa verbalidades,
transmudando em aquarelas
postadas nas paredes de minha alma,
ornando agora,sem receios algum
sobre mim,com seu cheiro de Bromélias.
O saudosismo faz a sua presença
em um suave martirizar,
objetivando não mais sonhos
uma fulguração real,
em um só entrelaçar.
em um cantinho já olvidados
destravando os ferrolhos da memória,
visualizando-a em retratos emoldurados nítidos
inolvidável à nossa história.
Esquadrinhei-a nos trilhos das nossas andanças
nas intempéries das caminhadas já percorridas,
que foram fracionados nos tempos
agora,aglutinadas em nossa essências,
sobremodo, no coração há guarida.
Lapijei-a em folhas alvas
matizando-as com nossa verbalidades,
transmudando em aquarelas
postadas nas paredes de minha alma,
ornando agora,sem receios algum
sobre mim,com seu cheiro de Bromélias.
O saudosismo faz a sua presença
em um suave martirizar,
objetivando não mais sonhos
uma fulguração real,
em um só entrelaçar.
Sensível, inteligente, emblemático e excelente, Diney! Parabéns
ResponderExcluirPoema belo, cheio de metáforas que nos levam à reflexão de momentos vividos. Parabéns!
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