quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

BUCOLISMOS DO AMOR

No bucolismo de meu versejar
Em meio as flores do campo
Eu vislumbro a sua beleza.
Tremo ao te encontrar...encanto.
Pés orvalhado pisando a relva
Suavemente apalpando em minha direção,
Seu sorriso alvo inebria e eleva,
É o meu alvorecer... a ressurreição.
Seu corpo emoldurado as vestes molhadas
Os cabelos a cascatear pelos ombros,
Sinto o perfume amadeirado de sua pele,
Me exita,me estremeço,caio em escombros.
O torpor toma o meu ser
Combalido a tanta beleza,
Mas conciso de minhas faculdades,
Saio do êxtase para a certeza.
Não é miragem...sim sublimação.
Suas mãos brandas tocam o meu peito
Seus lábios emudecem os meus,
Enquanto a envolvo sem despeito.
Nossos corpos se unem a relva molhada
Os pássaros entoam em cânticos
As flores se abrem a tanta beleza,
É o fluir dos românticos. 









































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