quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O ACASO

O acaso as vezes nos reserva surpresas
Menos se espera ele surge.
Emerge das profundezas
Tirando-nos das mesmices,
Onde o tempo urge.
Quando se pensa que tudo completa
O acaso nos contempla,
Como uma areia em uma ampulheta,
A nos passar rapidamente a uma nova colheita.
Hoje me vejo como um folha seca
Levado ao sabor do vento,
a uma destino a onde o meu alento,
É o de não perder ao relento.
vou nas vontades de uma brisa,
Enquanto faço as minhas reflexões
Vou tirando de um passado que me eterniza,
Nas experiências aprendizados e emoções.
O acaso me joga agora em um nova era
Expectativas esperanças e quimeras.
Mesmo ultrapassado pela meia idade
Me surpreendo à esta nova realidade.
Os obstáculos foram feitos a serem superados
Problemas a serem solucionados,
E cá estou eu não tão cansado,
Mas surpreso diante do acaso que me foi talhado.
























Nenhum comentário :

Postar um comentário